domingo, 4 de março de 2012

programa preliminar Teoria do Cinema - 1o sem/2012

Programa disciplina Teoria do Cinema e do Audiovisual I - 1º sem/2012
Quarta-feira: 18h30 – 22h30
Prof. responsável: Alfredo Suppia
Prof. assistente:
Monitor:

Tópicos:

1. HISTÓRIA DAS TEORIAS DO CINEMA (MAPA). Apresentação/introdução. Mapeando a teoria do cinema. Pré-cinemas. O primeiro cinema. O conceito de ‘atração’. Espetáculo e domesticação. Exibição de filmes dos Lumière, de Méliès e Edison. [7/3]

Leitura para a próxima aula:
STAM, Robert. Os Antecedentes da Teoria do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 24-32.
-------------------. O Cinema e a Teoria do Cinema: Os Primórdios. In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 33-36.

2. EXIBIÇÃO DE PRIMEIRO CINEMA: Lumière, Méliès e Edison. [14/3]

3. EXIBIÇÃO DE O NASCIMENTO DE UMA NAÇÃO. [21/3]

Leitura para a próxima aula:
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
A continuidade (match-cut) e a montagem paralela no cinema de Griffith. In: Ivana Bentes (org.). Ecos do Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 41-67.

4. CINEMA CLÁSSICO. O que é cinema clássico? A estruturação clássica da narrativa cinematográfica. A conquista do narrar/ação por David Griffith: simultaneidade e decomposição espacial. Montagem alternada. [28/3]

Apresentação em dupla dos textos:
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
A continuidade (match-cut) e a montagem paralela no cinema de Griffith. In: Ivana Bentes (org.). Ecos do Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 41-67.

5. Filme: A Greve, Outubro ou O Encouraçado Potemkim. [4/4]

Leitura para a próxima aula:
EISENSTEIN, Serguei. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.
---------------------------. Do teatro ao cinema. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 15-26.

6. TEORIAS SOVIÉTICAS DA MONTAGEM. As experiências formais do construtivismo russo e a noção de montagem. [11/4]

Apresentação em dupla dos textos:
EISENSTEIN, Serguei. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.
---------------------------. Do teatro ao cinema. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 15-26.

7. REALISMO. André Bazin. [18/4]

“Ontologia da Imagem Fotográfica” / “A Montagem Proibida”

Filmes: Alemanha Ano Zero ou Roma Cidade Aberta ou Umberto D.

Leitura para a próxima aula:
BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.

-------------------. Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 54-65.


8. REALISMO. Filme: O Balão Vermelho. (25/4)

Apresentação em duplas dos textos:
BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.
-------------------. Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 54-65.

Leitura para a próxima aula:
NICHOLS, Bill. A voz do documentário. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 47-68.
RAMOS, Fernão Pessoa. O que é Documentário? Disponível em
http://www.bocc.uff.br/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf

9. TEORIA DO CINEMA DOCUMENTÁRIO. O que é Cinema Documentário? Vozes do documentário. Particularidades e semelhanças com a narrativa ficcional: 'entreter uma trama' versus 'estabelecer asserções'. Definindo documentário sem utilizar conceitos como 'realidade' e 'verdade'? (2/5)

Apresentação dos textos:
NICHOLS, Bill. A voz do documentário. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 47-68.
RAMOS, Fernão Pessoa. O que é Documentário? Disponível em http://www.bocc.uff.br/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf

Filme: Dossiê Rê-Bordosa.

Leitura próxima aula:
BUSCOMBE, Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS, Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.


10. GÊNEROS CINEMATOGRÁFICOS. O gênero no cinema norte-americano: western, o filme musical, o melodrama, o film noir, ficção científica, etc. [9/5]

Apresentação do texto:
BUSCOMBE, Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS, Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.

Filmes: A Noite dos Mortos-Vivos ou O Monstro da Lagoa Negra.

Leitura para a próxima aula:
TRUFFAUT, François. “Uma certa tendência do cinema francês”. In: O Prazer dos Olhos: Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, pp. 257-276.

11. CINEMA DE AUTOR. A política dos autores e a teoria de autor. “Uma certa tendência no cinema francês” [16/5]

Apresentação do texto TRUFFAUT, François. “Uma certa tendência do cinema francês”. In: O Prazer dos Olhos: Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, pp. 257-276.

Filmes: Une Histoire d’Eau, Acossado ou Os Incompreendidos.

Leitura para a próxima aula:
METZ, Christian. Cinema: língua ou linguagem? A Significação no Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 45-110

12. SEMIOLOGIA DO CINEMA. Christian Metz. [23/5]

Apresentação do texto METZ, Christian. Cinema: língua ou linguagem? A Significação no Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 45-110.

Leitura para a próxima aula:
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
HASSON, U. et al. Neurocinematics: The Neuroscience of Film. Projections, Berghahn Journals, v.2., p. 1-26, 2008. Disponível em: http://weblamp.princeton.edu/~psych/psychology/research/hasson/pubs/Hasson_Neurocinematics_2008.pdf

13. COGNITIVISMO. O programa cognitivista. Neurocinemática. [30/5]

Apresentação dos textos:
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
HASSON, U. et al. Neurocinematics: The Neuroscience of Film. Projections, Berghahn Journals, v.2., p. 1-26, 2008. Disponível em: http://weblamp.princeton.edu/~psych/psychology/research/hasson/pubs/Hasson_Neurocinematics_2008.pdf

Leitura para a próxima aula:
Apresentação do texto: MANOVICH, Lev. “What is Digital Cinema?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

14. TEORIA DO CINEMA DIGITAL. Cinema contemporâneo e novas tecnologias. Cinema digital. Edição não-linear, etc. (6/6)

Apresentação do texto: MANOVICH, Lev. “What is Digital Cinema?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

15. Prova (13/6)


Bibliografia básica

STAM, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003.

XAVIER, Ismail (org.) A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 1983.

Lista de leituras recomendadas Teoria do Cinema 1º sem/2012

ANDREW, J. Dudley. As Principais Teorias do Cinema: Uma Introdução. Rio de Janeiro: JZE, 19 , pp. 218-240.

BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.

-------------------. Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 54-65.

-------------------. A Evolução da Linguagem Cinematográfica. In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 66-81.

BELTON, John. “Digital Cinema: A False Revolution,” October, 100, Spring 2002, pp. 98-114

---------------------. “PAINTING BY THE NUMBERS : THE DIGITAL INTERMEDIATE”. Film Quarterly 61.3, Spring 2008, pp. 58-65, disponível em http://english.rutgers.edu/images/documents/faculty/belton-ja-2008.pdf

BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.

-----------------------------. “Estudos de cinema hoje e as vicissitudes da Grande Teoria”. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 25-70.

BUCKLAND, Warren. The Cognitive Semiotics of Film. Cambridge: Cambridge University Press, 2000, pp. 1-25.

BUSCOMBE, Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS, Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.

COSTA, Flavia Cesarino. Primeiro Cinema, In: MASCARELLO, Fernando (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006, pp. 17-52.

EISENSTEIN, Serguei. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.

---------------------------. Do teatro ao cinema. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 15-26.

FLUSSER, Vilém. A imagem. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 27-32.

--------------------. A imagem técnica. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 33-38.

--------------------. O aparelho. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 39-48.

--------------------. O gesto de fotografar. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 49-56.

--------------------. A fotografia. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 57-64.

--------------------. A distribuição da fotografia. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 65-72.

HASSON, U. et al. Neurocinematics: The Neuroscience of Film. Projections, Berghahn Journals, v.2., p. 1-26, 2008. Disponível em: http://weblamp.princeton.edu/~psych/psychology/research/hasson/pubs/Hasson_Neurocinematics_2008.pdf

MANOVICH, Lev. “What is Digital Cinema?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

METZ, Christian. Cinema: língua ou linguagem? A Significação no Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 45-110.

NICHOLS, Bill. A voz do documentário. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 47-68.

-------------------. Que tipos de documentários existem? Introdução ao Documentário. Campinas: Papirus, 2005, pp. 135-177.

RAMOS, Fernão Pessoa. O que é Documentário? Disponível em http://www.bocc.uff.br/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf

STAM, Robert. A Teoria da Primeira Época do Cinema Mudo, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 37-48.

-------------------. A Essência do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 49-53.

-------------------. Os Antecedentes da Teoria do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 24-32.

-------------------. O Cinema e a Teoria do Cinema: Os Primórdios. In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 33-36.

-------------------. O culto ao autor. In: Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 102-7.

------------------. A americanização da Teoria do Autor. In: Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 108-111.

------------------. A questão da linguagem cinematográfica. Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 127-138.

------------------. Alguns interrogantes sobre autoria e gênero. Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 145-151.

-----------------. A mutação pós-estruturalista. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 202-207.

-------------------. A teoria cognitivista analítica. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 261-273.

-----------------. Pós-cinema: a Teoria Digital e os Novos Meios. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 345-358.

----------------. A pluralização da teoria do cinema. Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 359-362.

TRUFFAUT, François. “Uma certa tendência do cinema francês”. In: O Prazer dos Olhos: Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, pp. 257-276.

VERTOV, Dziga. “Nascimento do cine-olho (1924)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 260-262.

VIEIRA, João Luiz. As Vanguardas Históricas: Eisenstein, Vertov e o Construtivismo Cinematográfico. In Ivana Bentes (org.). Ecos do Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 69-82.

XAVIER, Ismail. (org.). A experiência do cinema. RJ, Paz e Terra, 2003.
-------------------- (org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
-------------------. O lugar do crime: a noção clássica de representação e a teoria do espetáculo, de Griffith a Hitchcock. In: XAVIER, Ismail. O Olhar e a Cena. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, pp. 59-84.
-------------------. A continuidade (match-cut) e a montagem paralela no cinema de Griffith. In: Ivana Bentes (org.). Ecos do Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 41-67.

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