domingo, 11 de março de 2012

orientações sobre as próximas duas semanas

Caros alunos de Teoria do Cinema. Entre 14/3 e 18/3 estarei proferindo a palestra "Remarks on Digital Cinema with a focus on Latin American Cinema", na Universidade de Leeds, e apresentando o trabalho "Remote Exploitations: Alex Rivera's Why Cybraceros? and Sleep Dealer, two materialist films", no congresso "Marx at the Movies", na Universidade de Central Lancashire (ambas no Reino Unido). Mas vcs não sairão prejudicados. Em virtude dessa minha ausência, adiantei a exibição de filmes cruciais para o bom andamento da disciplina. Na próxima aula, dia 14/3, o meu monitor Pedro Carcereri e o estagiário docente da disciplina, Prof. Igor Oliveira (Igor é meu orientando de mestrado no PPCOM-UFJF) estarão exibindo uma seleção de filmes curtos associados ao que se convencionou chamar Primeiro Cinema (Early Cinema). Embora a capa do DVD traga o título equivocado de "Cinema Primitivo", trata-se de uma seleção de Early Films, filmes dos Lumière, Edwin Porter, etc. Em seguida, vcs assistirão ao filme "Viagem à Lua", de Georges Méliès (vejam com especial atenção esses filmes, vou comentá-los todos depois). São filmes silenciosos e a trilha dos DVDs em geral não corresponde às partituras originais. Portanto, quem quiser levar iPod e ficar ouvindo mp3 enquanto rolam os filmes, eu não me oponho. Eu mesmo fazia muito isso nas inúmeras sessões de pesquisa de cinema silencioso brasileiro na Cinemateca Brasileira. Mas fiquem atento às imagens, à montagem, ao estilo dos filmes. Quaisquer dúvidas dirijam-se ao Pedro e ao Prof. Igor. Qq problema mais complexo, eles farão a ponte comigo durante minha viagem. Aproveitem a oportunidade e mergulhem no universo do cinema silencioso ou cinema dos primeiros tempos. Dia 28/3 darei aula normal e teremos muito o que conversar - creio que haverá apresentação de texto, inclusive. Abraços a todos!

quarta-feira, 7 de março de 2012

palestra do cineasta José Joffilly em JF

No dia 15/03 o diretor de cinema José Joffilly vem a JF para lancar seu filme Vida de Artista, numa parceria com o Primeiro Plano, Secom e Facom. No Alameda às 19 horas, depois debate na sala 2.

segunda-feira, 5 de março de 2012

EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORIA


DEPARTAMENTO AO QUAL SE VINCULA A DISCIPLINA:

DISCIPLINA(S): TEORIA DO CINEMA; CINEMA E DIÁLOGOS

O Departamento de Artes e Design do(a)(unidade) IAD faz público o processo

de seleção para o Programa de Monitoria/2010 para preenchimento de 2 vaga(s) para monitores

bolsistas e de 2 vaga(s) para monitores voluntários, de acordo com a Resolução 59/2009 do

Conselho Setorial de Graduação.

Poderão inscrever-se os candidatos que atenderem aos seguintes critérios:

1-Estar regularmente matriculado em Curso de Graduação,

2- Ter disponibilidade de 12 horas semanais,

3- Ter sido aprovado na(s) disciplina(s) objeto da Monitoria,

4- Listar os demais pré-requisitos que são específicos do Projeto de Monitoria.

DURAÇÃO DO PROGRAMA / PAGAMENTO DE BOLSAS

O programa de monitoria 2012 terá a duração de dois semestres letivos, havendo

pagamento de bolsas apenas nos meses coincidentes com os períodos de aula, conforme

calendário acadêmico da Graduação. O pagamento de cada mês, proporcional à freqüência

apurada, será efetuado até o vigésimo dia útil do mês seguinte.

ATENÇÃO: NÃO HAVERÁ PAGAMENTO DE BOLSAS RELATIVO AO PERÍODO DE

FÉRIAS. NÃO HAVERÁ PAGAMENTO RETROATIVO DE BOLSAS.

PROCESSO DE SELEÇÃO

A seleção constará de:

1- prova de conhecimentos que verse sobre pontos do Programa da(s) disciplina(s) objeto da

Monitoria (história e teoria do cinema). OBS: este instrumento de avaliação é obrigatório;

2- se for o caso, listar outros instrumentos de avaliação (ex.: histórico escolar, entrevista, etc).

Entrevista e histórico.

Critérios de desempate: (listar aqueles que a Banca Examinadora julgar pertinentes).

Experiência com monitoria e/ou com realização em audiovisual

INSCRIÇÃO

DATA: 5/3/2012

LOCAL: secretaria do IAD

HORÁRIO: 9h às 17h

SELEÇÃO

DATA: 7/3/2012

LOCAL: secretaria do IAD

HORÁRIO: 16h

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DA SELEÇÃO

DATA: 7/3/2012

LOCAL: secretaria do IAD

HORÁRIO: 18h

Juiz de Fora, 5 de março de 2012.

domingo, 4 de março de 2012

programa preliminar Teoria do Cinema - 1o sem/2012

Programa disciplina Teoria do Cinema e do Audiovisual I - 1º sem/2012
Quarta-feira: 18h30 – 22h30
Prof. responsável: Alfredo Suppia
Prof. assistente:
Monitor:

Tópicos:

1. HISTÓRIA DAS TEORIAS DO CINEMA (MAPA). Apresentação/introdução. Mapeando a teoria do cinema. Pré-cinemas. O primeiro cinema. O conceito de ‘atração’. Espetáculo e domesticação. Exibição de filmes dos Lumière, de Méliès e Edison. [7/3]

Leitura para a próxima aula:
STAM, Robert. Os Antecedentes da Teoria do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 24-32.
-------------------. O Cinema e a Teoria do Cinema: Os Primórdios. In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 33-36.

2. EXIBIÇÃO DE PRIMEIRO CINEMA: Lumière, Méliès e Edison. [14/3]

3. EXIBIÇÃO DE O NASCIMENTO DE UMA NAÇÃO. [21/3]

Leitura para a próxima aula:
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
A continuidade (match-cut) e a montagem paralela no cinema de Griffith. In: Ivana Bentes (org.). Ecos do Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 41-67.

4. CINEMA CLÁSSICO. O que é cinema clássico? A estruturação clássica da narrativa cinematográfica. A conquista do narrar/ação por David Griffith: simultaneidade e decomposição espacial. Montagem alternada. [28/3]

Apresentação em dupla dos textos:
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
A continuidade (match-cut) e a montagem paralela no cinema de Griffith. In: Ivana Bentes (org.). Ecos do Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 41-67.

5. Filme: A Greve, Outubro ou O Encouraçado Potemkim. [4/4]

Leitura para a próxima aula:
EISENSTEIN, Serguei. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.
---------------------------. Do teatro ao cinema. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 15-26.

6. TEORIAS SOVIÉTICAS DA MONTAGEM. As experiências formais do construtivismo russo e a noção de montagem. [11/4]

Apresentação em dupla dos textos:
EISENSTEIN, Serguei. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.
---------------------------. Do teatro ao cinema. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 15-26.

7. REALISMO. André Bazin. [18/4]

“Ontologia da Imagem Fotográfica” / “A Montagem Proibida”

Filmes: Alemanha Ano Zero ou Roma Cidade Aberta ou Umberto D.

Leitura para a próxima aula:
BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.

-------------------. Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 54-65.


8. REALISMO. Filme: O Balão Vermelho. (25/4)

Apresentação em duplas dos textos:
BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.
-------------------. Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 54-65.

Leitura para a próxima aula:
NICHOLS, Bill. A voz do documentário. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 47-68.
RAMOS, Fernão Pessoa. O que é Documentário? Disponível em
http://www.bocc.uff.br/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf

9. TEORIA DO CINEMA DOCUMENTÁRIO. O que é Cinema Documentário? Vozes do documentário. Particularidades e semelhanças com a narrativa ficcional: 'entreter uma trama' versus 'estabelecer asserções'. Definindo documentário sem utilizar conceitos como 'realidade' e 'verdade'? (2/5)

Apresentação dos textos:
NICHOLS, Bill. A voz do documentário. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 47-68.
RAMOS, Fernão Pessoa. O que é Documentário? Disponível em http://www.bocc.uff.br/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf

Filme: Dossiê Rê-Bordosa.

Leitura próxima aula:
BUSCOMBE, Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS, Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.


10. GÊNEROS CINEMATOGRÁFICOS. O gênero no cinema norte-americano: western, o filme musical, o melodrama, o film noir, ficção científica, etc. [9/5]

Apresentação do texto:
BUSCOMBE, Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS, Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.

Filmes: A Noite dos Mortos-Vivos ou O Monstro da Lagoa Negra.

Leitura para a próxima aula:
TRUFFAUT, François. “Uma certa tendência do cinema francês”. In: O Prazer dos Olhos: Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, pp. 257-276.

11. CINEMA DE AUTOR. A política dos autores e a teoria de autor. “Uma certa tendência no cinema francês” [16/5]

Apresentação do texto TRUFFAUT, François. “Uma certa tendência do cinema francês”. In: O Prazer dos Olhos: Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, pp. 257-276.

Filmes: Une Histoire d’Eau, Acossado ou Os Incompreendidos.

Leitura para a próxima aula:
METZ, Christian. Cinema: língua ou linguagem? A Significação no Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 45-110

12. SEMIOLOGIA DO CINEMA. Christian Metz. [23/5]

Apresentação do texto METZ, Christian. Cinema: língua ou linguagem? A Significação no Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 45-110.

Leitura para a próxima aula:
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
HASSON, U. et al. Neurocinematics: The Neuroscience of Film. Projections, Berghahn Journals, v.2., p. 1-26, 2008. Disponível em: http://weblamp.princeton.edu/~psych/psychology/research/hasson/pubs/Hasson_Neurocinematics_2008.pdf

13. COGNITIVISMO. O programa cognitivista. Neurocinemática. [30/5]

Apresentação dos textos:
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
HASSON, U. et al. Neurocinematics: The Neuroscience of Film. Projections, Berghahn Journals, v.2., p. 1-26, 2008. Disponível em: http://weblamp.princeton.edu/~psych/psychology/research/hasson/pubs/Hasson_Neurocinematics_2008.pdf

Leitura para a próxima aula:
Apresentação do texto: MANOVICH, Lev. “What is Digital Cinema?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

14. TEORIA DO CINEMA DIGITAL. Cinema contemporâneo e novas tecnologias. Cinema digital. Edição não-linear, etc. (6/6)

Apresentação do texto: MANOVICH, Lev. “What is Digital Cinema?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

15. Prova (13/6)


Bibliografia básica

STAM, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003.

XAVIER, Ismail (org.) A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 1983.

Lista de leituras recomendadas Teoria do Cinema 1º sem/2012

ANDREW, J. Dudley. As Principais Teorias do Cinema: Uma Introdução. Rio de Janeiro: JZE, 19 , pp. 218-240.

BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.

-------------------. Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 54-65.

-------------------. A Evolução da Linguagem Cinematográfica. In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 66-81.

BELTON, John. “Digital Cinema: A False Revolution,” October, 100, Spring 2002, pp. 98-114

---------------------. “PAINTING BY THE NUMBERS : THE DIGITAL INTERMEDIATE”. Film Quarterly 61.3, Spring 2008, pp. 58-65, disponível em http://english.rutgers.edu/images/documents/faculty/belton-ja-2008.pdf

BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.

-----------------------------. “Estudos de cinema hoje e as vicissitudes da Grande Teoria”. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 25-70.

BUCKLAND, Warren. The Cognitive Semiotics of Film. Cambridge: Cambridge University Press, 2000, pp. 1-25.

BUSCOMBE, Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS, Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.

COSTA, Flavia Cesarino. Primeiro Cinema, In: MASCARELLO, Fernando (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006, pp. 17-52.

EISENSTEIN, Serguei. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.

---------------------------. Do teatro ao cinema. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 15-26.

FLUSSER, Vilém. A imagem. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 27-32.

--------------------. A imagem técnica. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 33-38.

--------------------. O aparelho. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 39-48.

--------------------. O gesto de fotografar. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 49-56.

--------------------. A fotografia. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 57-64.

--------------------. A distribuição da fotografia. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 65-72.

HASSON, U. et al. Neurocinematics: The Neuroscience of Film. Projections, Berghahn Journals, v.2., p. 1-26, 2008. Disponível em: http://weblamp.princeton.edu/~psych/psychology/research/hasson/pubs/Hasson_Neurocinematics_2008.pdf

MANOVICH, Lev. “What is Digital Cinema?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

METZ, Christian. Cinema: língua ou linguagem? A Significação no Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 45-110.

NICHOLS, Bill. A voz do documentário. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 47-68.

-------------------. Que tipos de documentários existem? Introdução ao Documentário. Campinas: Papirus, 2005, pp. 135-177.

RAMOS, Fernão Pessoa. O que é Documentário? Disponível em http://www.bocc.uff.br/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf

STAM, Robert. A Teoria da Primeira Época do Cinema Mudo, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 37-48.

-------------------. A Essência do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 49-53.

-------------------. Os Antecedentes da Teoria do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 24-32.

-------------------. O Cinema e a Teoria do Cinema: Os Primórdios. In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 33-36.

-------------------. O culto ao autor. In: Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 102-7.

------------------. A americanização da Teoria do Autor. In: Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 108-111.

------------------. A questão da linguagem cinematográfica. Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 127-138.

------------------. Alguns interrogantes sobre autoria e gênero. Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 145-151.

-----------------. A mutação pós-estruturalista. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 202-207.

-------------------. A teoria cognitivista analítica. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 261-273.

-----------------. Pós-cinema: a Teoria Digital e os Novos Meios. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 345-358.

----------------. A pluralização da teoria do cinema. Idem, Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 359-362.

TRUFFAUT, François. “Uma certa tendência do cinema francês”. In: O Prazer dos Olhos: Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, pp. 257-276.

VERTOV, Dziga. “Nascimento do cine-olho (1924)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 260-262.

VIEIRA, João Luiz. As Vanguardas Históricas: Eisenstein, Vertov e o Construtivismo Cinematográfico. In Ivana Bentes (org.). Ecos do Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 69-82.

XAVIER, Ismail. (org.). A experiência do cinema. RJ, Paz e Terra, 2003.
-------------------- (org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
-------------------. O lugar do crime: a noção clássica de representação e a teoria do espetáculo, de Griffith a Hitchcock. In: XAVIER, Ismail. O Olhar e a Cena. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, pp. 59-84.
-------------------. A continuidade (match-cut) e a montagem paralela no cinema de Griffith. In: Ivana Bentes (org.). Ecos do Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 41-67.

Bem-vindos alunos do primeiro semestre de 2012

Sejam bem-vindos os alunos matriculados na disciplina Teoria do Cinema e do Audiovisual I deste 1o semestre de 2012. Este blog deve ser consultado semanalmente pelos alunos. Nele serão publicados avisos importantes e urgentes, orientações de leituras e atividades. Atenciosamente,

Alfredo Suppia

sexta-feira, 2 de março de 2012

Zanzalá n.2 online!

Zanzalá – Estudos de Ficção Científica | n.2 | vol. 1 | 2o sem. 2011 | ISSN 2236-8191
NEW CARTOGRAPHIES FOR WORLD SCIENCE FICTION

ENSAIOS | ESSAYS

Cuando El Santo Oficio realmente fue santo: Sobre un fraile que escribió un viaje a La Luna mientras era juzgado por La Inquisición y otro fraile que, no obstante trabajar para Ella, salió a defender lo que el primero escribió
When the Holy Office really was holy: About a friar Who wrote a Moon Voyage while being prosecuted by the Holy Inquisition and another friar Who, in spite of working for it, defended what the former wrote
Miguel Ángel Fernández Delgado

Science Fiction as Mainstream Literature: The Spanish scientific romance and its reception before the 1936 Spanish Civil War
Part 1
Part 2
Works cited / comprehensive bibliography
Mariano Martín Rodríguez

La Novela Fantástica (1937): Primera Revista de Ciencia Ficción en Lengua Española
La Novela Fantástica (1937): The first science fiction magazine in Spanish language
Carlos Abraham

SHORT PAPERS

“O homem do furo na mão”, de Ignácio de Loyola Brandão, e ficção científica como tendência genérica
Ignácio de Loyola Brandão “The man with a hole in his hand”, and science fiction as a tendency
Ramiro Giroldo

RESENHAS | REVIEWS

Antes das Primeiras Estórias, João Guimarães Rosa
Roberto de Sousa Causo