sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Aula semana que vem: normal até segunda ordem

De segunda a quarta-feira (31/8 a 2/9) estarei participando de banca examinadora em concurso para admissão de professor no IAD. Isso toma um tempo danado e pode ser difícil falar comigo. De toda maneira, estarei os 3 dias no IAD e pretendo dar minhas aulas, na medida do possível. Muito provavelmente vou passar uma seleção de filmes de Georges Méliès e Segundo de Chomón. Não gostaria de desmarcar a próxima aula porque já estamos com calendário apertado. Por favor confiram o blog na noite de segunda-feira. Se o cancelamento da aula for absolutamente necessário, eu aviso aqui.

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE ARTES E DESIGN
DEPARTAMENTO: ARTES E DESIGN
DISCIPLINA: Teoria do Cinema
CÓDIGO:
CARÁTER:( ) Obrigatório ( ) Eletivo
CRÉDITOS:
CURSO: Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design
NÚMERO DE ALUNOS:
PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL: Alfredo Suppia

EMENTA
Esta disciplina consiste numa introdução a algumas das principais teorias do cinema, por meio da reflexão sobre a obra de autores que pensaram a arte, o fazer, a técnica e a recepção cinematográfica ao longo do século XX. Assim, os alunos serão estimulados a conhecer e debater sobre o que já se pensou a respeito de primeiro cinema, cinema clássico, gêneros cinematográficos, documentário, ilusionismo, realismo, cinema moderno, modos de recepção e outros tópicos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVO GERAL: Introduzir o aluno nas reflexões acerca da arte e técnica cinematográficas, desenvolvendo um panorama histórico e teórico do cinema em face da análise de filmes importantes e com base em bibliografia teórica indicada.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Fomentar a associação do conteúdo discutido ao contexto das Artes e do Design em linhas gerais e/ou específicas, situando o conhecimento sobre cinema/audiovisual no campo mais amplo da cultura e dos processos criativos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULAS TEÓRICAS 20h

PARTE I

1. apresentação/introdução. O que é cinema? Introdução à teoria do cinema. Distribuição dos seminários. (18/8/2009)

AUMONT, Jacques. A Estética do filme. Campinas, Papirus, 1995. pgs.19-87.
ANDREW, Dudley. Teorias do Cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1989.
STAM, Robert. Os Antecedentes da Teoria do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 24-32.
-------------------. O Cinema e a Teoria do Cinema: Os Primórdios. In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 33-36.

Exibição comentada/debatida: filmes dos irmãos Lumière


2. Pré-cinemas. O primeiro cinema. O conceito de ‘atração’. Espetáculo e domesticação. (25/8/2009)

AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionário Teórico e Crítico de Cinema. Campinas: Papirus, 2003, 3ª ed.
COSTA, Flavia Cesarino. O Primeiro Cinema - espetáculo, narração, domesticação. São Paulo, Azougue Editorial, 2005.
JOURNOT, Marie-Thérèse. Vocabulário de Cinema. Lisboa: Edições 70, 2005.
PERKINS, V.F. A Critical History of Early Film Theory, In: NICHOLS, Bill. Movies and Methods. Berkeley/Los Angeles: Univ. of California Press, 1976, pp. 401-421.
STAM, Robert. A Teoria da Primeira Época do Cinema Mudo, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 37-48.
-------------------. A Essência do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 49-53.
-------------------------------. Primeiro Cinema, In: MASCARELLO, Fernando (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006, pp. 17-52.

Exibição comentada/debatida: filmes de Georges Méliès


3. O que é cinema clássico? A estruturação clássica da narrativa cinematográfica. A conquista do narrar/ação por David Griffith: simultaneidade e decomposição espacial. Montagem alternada. (1º/9/2009)

Exibição comentada/debatida: O Nascimento de uma nação (D.W. Griffith, 1915).


4. O que é cinema clássico? A estruturação clássica da narrativa cinematográfica. A conquista do narrar/ação por David Griffith: simultaneidade e decomposição espacial. Montagem alternada. (8/9/2009)

AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionário Teórico e Crítico de Cinema. Campinas: Papirus, 2003, 3ª ed.
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
JOURNOT, Marie-Thérèse. Vocabulário de Cinema. Lisboa: Edições 70, 2005.
MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico. São Paulo: 2004
--------------------. O Match-Cut. In: BENTES, Ivana (org.), Dos Lumière ao Cinema Digital
VIVEIROS, Paulo. Griffith: o desenvolvimento e a consolidação da narrativa, In: A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 29-37.
------------------------. Hollywood e a matriz do cinema clássico. In: A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 83-96.


5. Cinema clássico. Exibição comentada/debatida: No Tempo das Diligências (John Ford, 1939) (15/9/2009)


6. A narrativa clássica (22/9/2009)

a) O plano-ponto-de-vista.
AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionário Teórico e Crítico de Cinema. Campinas: Papirus, 2003, 3ª ed.
BROWNE, Nick. O Espectador-no-texto: a retórica de 'No tempo das diligências'. In: RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 229-250.
BRANIGAN, Edward. “O Plano-ponto-de-vista”. Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 251-276.
JOURNOT, Marie-Thérèse. Vocabulário de Cinema. Lisboa: Edições 70, 2005.

Filmes:
No tempo das diligências (John Ford, 1939).
Contos de Tóquio (Yasujiro Ozu, 1953)


7. As experiências formais do construtivismo russo e a noção de montagem. (29/9/2009)

Exibição de filme: O Homem da Câmera (Dziga Vertov, 1929)

ANDREW, Dudley. Introdução às principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: JZE, 1989
MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
PUDOVKIN, Vsevolod. “Métodos de tratamento do material (montagem estrutural)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 57-65.
----------------------------. “Os métodos do cinema”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 66-70.
----------------------------. “O diretor e o roteiro”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 71-73.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
VERTOV, Dziga, “NÓS – variação do manifesto (1922), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 245-251.
---------------------, “Resolução do Conselho dos três (10/4/23), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 252-259.
---------------------, “Nascimento do cine-olho (1924)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 260-262.
---------------------, “Extrato do ABC dos kinoks”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 263-266.
VERTOV, Dziga, “NÓS – variação do manifesto (1922), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 245-251.
---------------------, “Resolução do Conselho dos três (10/4/23), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 252-259.
---------------------, “Nascimento do cine-olho (1924)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 260-262.
---------------------, “Extrato do ABC dos kinoks”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 263-266.
VIVEIROS, Paulo. A Escola Soviética, In: A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 29-37.
VIVEIROS, Paulo. A Escola Soviética, In: A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 29-37.


8. exibição comentada/debatida: O Encouraçado Potemkin (S. Eisenstein, 1925) (06/10/2009)


9. As experiências formais do construtivismo russo e a noção de montagem (cont.). S.M. Eisenstein (13/10/2009)

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
EISENSTEIN, Sergei. “Dramaturgia da forma do filme”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 49-71.
--------------------------. “A quarta dimensão do cinema”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 72-78.
--------------------------. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.
--------------------------. “Dickens, Griffith e Nós”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 176-224.


10. exibição comentada/debatida: Kiss me deadly (Robert Aldrich, 1955) (20/10/2009)


11. O gênero no cinema norte-americano: western, o filme musical, film noir, ficção científica. (27/10/2009)
ALTMAN, Rick. A Semantic/Syntatic Approach to Film Genre, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 26-40.
BUSCOMBE, Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS, Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.
COLLINS, Richard. Genre: A Reply to Ed Buscombe, In: NICHOLS, Bill. Movies and Methods. Berkeley/Los Angeles: Univ. of California Press, 1976, pp.157-163.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
GEADA, Eduardo. Cinema e transfiguração. Lisboa: Horizonte de cinema, 1978.
PERDIGÃO, Paulo. “Ficção científica no cinema: A moral da era atômica”, Revista de Cultura Vozes, ano 66, jun/jul 1972, nº 5, pp. 365-72.
SCHRADER, Paul. Notes on Film Noir, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 169-182.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
TODOROV, Tzvetan. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
TUDOR, Andrew. Genre, In: GRANT, Barry Keith, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 3-10.
TURNER, Graeme. A Narrativa no Cinema, In: Cinema como Prática Social, São Paulo: Summus, 1997, pp. 72-96.

Filmes:
Run of the Arrow (Samuel Fuller, 1957)
Rastros de Ódio (John Ford, 1956)
Relíquia Macabra ou O Falcão Maltês (John Huston, 1941)
Os Corruptos (Fritz Lang, 1953)
Kiss me deadly (Robert Aldrich, 1955)
O Monstro da Lagoa Negra (Jack Arnold, 1954)


12. exibição comentada/debatida: Umberto D (Vittorio de Sica, 1952) (03/11/2009)

BAZIN, André. Uma grande obra: Umberto D, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 295-298.


13. O neo-realismo do pós-guerra. (10/11/2009)

BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.
------------------. Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 54-65.
-------------------. A Evolução da Linguagem Cinematográfica. In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 66-81.
-------------------. O Realismo Cinematográfico e a Escola Italiana da Liberação, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 233-257.
O Neo-realismo italiano MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.

Filmes:
Ossessione (Luchino Visconti, 1943)
Alemanha Ano Zero (Roberto Rossellini, 1948)
Paisà (Roberto Rossellini, 1946)
Roma Cidade Aberta (Roberto Rossellini, 1945)
Umberto D (Vittorio de Sica, 1952)
Ladrões de Bicicleta (Vittorio de Sica, 1948)


14. trabalho de análise fílmica (17/11/2009)


16. prova (24/11/2009)

AULAS PRÁTICAS 0h

METODOLOGIA DE ENSINO
O curso irá fornecer um panorama histórico da Teoria do Cinema com ênfase em seus aspectos contemporâneos. Serão exibidos filmes e imagens que ilustrarão os aspectos teóricos abordados. A Teoria do Cinema será vista como pensamento, conceito que acompanha a evolução estilística do cinema no século XX, tematizando as principais questões éticas e estéticas colocadas pela arte de narrar com imagens e sons. Recursos audivosiuais (projetor multimídia, DVD player, projeção de slides, apresentações em Power Point) serão ferramenta de ensino-aprendizagem.
Metodologia resumida: Aulas teóricas intermediadas pela exibição de trechos de filmes; exibição de filmes na íntegra ou de trechos dos mesmos, seguida de análise e debate.

ATIVIDADES DISCENTES
Elaboração e apresentação de seminários temáticos em horário de aula.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
3 notas:
1 seminário (individual ou em dupla)
1 trabalho de análise fílmica com emprego da teoria do cinema discutida (individual ou em dupla) (10/11/2009)
1 prova (individual) (17/11/2009)

SERÃO CONSIDERADOS COMO CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: aplicação e compreensão da bibliografia recomendada, aplicação e compreensão de bibliografia complementar fruto de pesquisa do aluno, performance na apresentação dos seminários e fluência nos textos entregues para avaliação.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALTMAN, Rick. Film/Genre. London: BFI, 1999.
ALTMAN, Rick. A Semantic/Syntatic Approach to Film Genre, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 26-40.
ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema – uma introdução. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1989.
-------------------------. “O desautorizado autor, hoje”. Revista Imagens nº 3. Campinas: Ed. da Unicamp, dez/1994, pp. 63-8.
ARNHEIM, Rudolf. A arte do cinema. Lisboa: Edições 70, 1989.
ARISTARCO, Guido. Histórias das teorias do cinema. Lisboa, Arcadia, 1961.
AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
-----------------------. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus, 2004.
BALAZS, Bela. Theory of the film. Nova York, Dover Public. Inc., 1970.
BARTHES, Roland. Image-Music-Text. New York: Hill and Wang, 1978.
BAZIN, André. O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991.
BERNARDET, Jean-Claude. O que é o cinema. São Paulo: Brasiliense, 2000.
----------------------------------. O autor no cinema. São Paulo: Brasiliense/USP, 1994.
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
BÜRCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 1992.
BUTCHER, Pedro. Cinema Brasileiro Hoje. São Paulo: Publifolha, 2005.
COELHO, Teixeira. “O autor, ainda”. Revista Imagens nº 3. Campinas: Ed. da Unicamp, dez/1994, pp. 69-73.
COLLINS, Richard. Genre: A Reply to Ed Buscombe, In: NICHOLS, Bill. Movies and Methods. Berkeley/Los Angeles: Univ. of California Press, 1976, pp.157-163.
COSTA, Antonio. Compreender o Cinema. São Paulo: Globo, 1989.
COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema – Espetáculo, narração e domesticação. São Paulo, Scritta, 1995.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
-------------------------. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
ELSAESSER, Thomas (org.). Early cinema: Space, frame, narrative. Londres, BFI, 1997.
FLUSSER, Vilém. Ensaio sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’Água, 1998
FLUSSER, Vilém. O Mundo Codificado: Por uma filosofia do Design e da Comunicação. São Paulo: Cosac & Naify, 2007
GEADA, Eduardo. Cinema e transfiguração. Lisboa: Horizonte de cinema, 1978.
GILLAIN, Anne. O cinema segundo François Truffaut. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GRANT, Barry Keith. Film genre reader II. Austin: University of Texas Press, 1995.
JOURNOT, Marie-Thérèse. Vocabulário de Cinema. Lisboa: Edições 70, 2005.
GIACOMANTONIO, Marcello. Os Meios Audiovisuais. Lisboa: Edições 70, 1976.
MACHADO, Arlindo. Arte do Vídeo. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
--------------------------. Pré-cinemas & Pós-cinemas. Campinas: Papirus, 2005.
--------------------------. “As Imagens Técnicas: Da Fotografia à Síntese Numérica. Imagens, n. 3. Campinas: Editora da Unicamp, dez 1994, pp. 8-14.
MARQUES, Aída. Idéias em Movimento: Produzindo e realizando filmes no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
MATTOS, A.C. Gomes de. O outro lado da noite: filme noir. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo, Perspectiva, 1977.
--------------------. Linguagem e cinema. São Paulo: Perspectiva, 1971.
MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário. Lisboa: Moraes Editores, 1958.
PERDIGÃO, Paulo. “Ficção científica no cinema: A moral da era atômica”, Revista de Cultura Vozes, ano 66, jun/jul 1972, nº 5, pp. 365-72.
PERKINS, V.F. A Critical History of Early Film Theory, In: NICHOLS, Bill. Movies and Methods. Berkeley/Los Angeles: Univ. of California Press, 1976, pp. 401-421.
RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema I e II. São Paulo: Ed. Senac, 2005.
--------------------. “Bazin espectador e a intensidade na circunstância da tomada”. Revista Imagens, nº 8. Campinas: Ed. da Unicamp, mai/ago 1998.
--------------------. "O que é Documentário" in Catani, Afranio (org.). Estudos de Cinema 2000. Porto Alegre, Salina, 2001.
ROTHMAN, William. Against “The System of Suture”, In: NICHOLS, Bill. Movies and Methods. Berkeley/Los Angeles: Univ. of California Press, 1976, pp. 451-468.
SCHRADER, Paul. Notes on Film Noir, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 169-182.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
TODOROV, Tzvetan. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, [s.d.].
TUDOR, Andrew. Genre, In: GRANT, Barry Keith, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 3-10.
TURNER, Graeme. Cinema como Prática Social. São Paulo: Summus, 1997.
VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ. Ensaio sobre a Análise Fílmica. Campinas: Papirus, 1994.
VIVEIROS, Paulo. A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, ANO
WOLLEN, Peter. Signos e significação no cinema. Lisboa, Horizonte, 1979.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: A Opacidade e a Transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005, 3ª edição.
-------------------- (org.). A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 1983.
--------------------. O Cinema Brasileiro Moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001.



COMPLEMENTAR
BORDWELL, David. On the history of film style. Cambridge (EUA)/London: Hatvard University Press, 1997.
-------------------------, STAIGER, Janet e THOMPSON, Kristin. The classical Hollywood cinema: Film style & mode of production to 1960. London: Routledge, 1988.
BOWSER, Eileen. The transformation of cinema: 1907-1915. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press, 1994 (coleção History of American Cinema, vol. 2).
BRANIGAN, Edward. Point of view in the cinema. Berlin/New York/Amsterdam: Mouton Publishers, 1984.
CARDULLO, Bert. Bazin at work: major essays & reviews from the forties & fifties. New York/London: Routledge, 1997.
CARNEIRO, André. Introdução ao estudo da “science fiction”. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura/Comissão de Literatura, 1967.
CAUGHIE, John (ed.). Theories of authorship. London/New York: Routledge/BFI, 1981.
GUNNING, Tom. D.W. Griffith and the origins of American narrative film: The early years at Biograph. Urbana/Chicago: University of Illinois Press, 1994.
---------------------. “Uma estética do espanto: O cinema das origins e o espectador incrédulo”. Revista Imagens nº 5. Campinas: Ed. da Unicamp, ago/dez 1995, pp. 52-61.
KRACAUER, Siegfried. Theory of film - the redemption of physical reality. Princeton, Princeton University Press, 1997
KULECHOV, Lev. Kulechov on film. Berkeley, University of California Press, 1974.
MANNONI, Laurent. A grande arte da luz e da sombra: Arqueologia do cinema. São Paulo: SENAC/UNESP, 2003.
MUSSER, Charles. The emergence of cinema: The American screen to 1907. New York: Charles Scribner’s Sons, 1990 (coleção History of American cinema, vol. 1).