quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

NOTAS! URGENTE!

Atenção alunos: Fernanda Halfeld, Rafael Ribeiro, Thiago Haiachi e Yan Queiroz! Não localizo nota dos seminários de vcs. Que textos vcs apresentaram? Entrem em contato urgente comigo pelo e-mail alsuppia@terra.com.br. Sara Siqueira: lembro que vc comentou sua situação comigo por e-mail, mas sua matrícula continua valendo. Não tenho como fechar as notas sem dar conceito para vc e demais alunos em situação parecida. Infelizmente tereo de lançar zero pra vcs.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

documentário sueco

Aproveitem para assistir ao documentário que fizeram sobre mim na Suécia. Lá o meu trabalho é mais conhecido que no Brasil. http://www.tackfilm.se/en/?id=1259359429435RA20

aula semana que vem

Por conta do II SIPAD, não haverá aula semana que vem. Estou liberando os alunos para que possam participar do evento. Espero vê-los no IAD. As apresentações dos textos ficam automaticamente transferidas para o dia 8/12, nosso último dia de aula. Com isso, a prova é kaput (já era...). Os astros conspiraram a seu favor.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Seminário Internacional do Fórum da Cultura Digital Brasileira


Seminário Internacional do Fórum da Cultura Digital Brasileira

publicado por Cicero Inacio da Silva

Original: http://www.cicerosilva.com/?p=167

É essa semana em São Paulo e ao vivo via streaming no site do www.culturadigital.br .

PROGRAMAÇÃO:

18/11 – 4ª feira
9h/17h
Credenciamento/ inscrição

13h/14h
Intervenção artística – tendas do hall

14h/17h
Plenária de Memória – Sala Petrobrás

Seminário de Infraestrutura – Sala BNDES
Palestrantes:
. José Luiz Ribeiro Filho (Diretor de Serviços e Soluções da RNP)
. Sérgio Amadeu da Silveira (Sociólogo e professor da Faculdade Casper Libero)
. Franklin Coelho (Universidade Federal Fluminense e Projeto Piraí Digital)
. Antônio Carlos dos Santos Silva, o TC (Casa de Cultura Tainã)
. Gabriel Laender (Coord. Técnico do Seminário ‘Alternativas para a Banda Larga’ – SAE/PR)
Moderador: Diogo Moyses (Curador do eixo infraestrutura do Fórum da Cultura Digital Brasileira)

Ações auto-gestionadas – tendas do hall

19h/21h
Ato Inaugural e coquetel

19/11 – 5ª feira

9h/17h
Credenciamento/ inscrição

9h/12h
Plenária de Comunicação – Sala Petrobrás

Seminário de Memória – Sala BNDES
Palestrantes:
. Angela Bettencourt (Fundação Biblioteca Nacional)
. Pedro Puntoni ou Edson Gomi (Brasiliana – projeto de acervo digital da USP)
. Dalton Martins (Coordenador de tecnologia social do Laboratório de Inclusão Digital e Educação Comunitária Weblab)
. Geber Ramalho (Games, interfaces e acervos – UFPE)
. Jomar Silva (Padrões e protocolos – ODF Alliance)
Moderador: José Murilo Jr. (Gerente de Cultura Digital do Ministério da Cultura)

Ações auto gestionadas – tendas do hall

13h/14h
Intervenção artística – tendas do hall

14h/17h
Plenária de Economia da Cultura Digital – Sala Petrobrás

Seminário de Arte – Sala BNDES

Palestrantes:
. Patrícia Canetti (Artista digital, criadora do Canal Contemporâneo)
. Giselle Beiguelman (PUC-SP e Diretora Artística do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia)
. Pau Alsina (pesquisador da Universidade Aberta da Catalunha e do IN3, na Espanha)
. Laymert Garcia dos Santos (Sociólogo da UNICAMP)
. André Vallias (Poeta e produtor de mídia interativa)
Moderador: Cicero Inácio da Silva (curador de arte digital do Fórum da Cultura Digital Brasileira)

Ações auto gestionadas – tendas do hall

a partir das 18h
Ação musical/ cinema – lona de circo externa

20/11 – 6ª feira

9h/17h
Credenciamento/ inscrição

9h/12h
Plenária de Infraestrutura – Sala Petrobrás

Seminário de Comunicação – Sala BNDES
Palestrantes:
. Jean Burgess (pesquisadora da Universidade de Queensland, na Austrália, e co-autora do livro “Youtube a Revolução Digital)
. Ivana Bentes (professora da UFRJ)
. Alex Primo (professor da UFRGS)
. Anápuaká Muniz (Web Brasil Indígena)
. Jamie King (produtor de ‘Steal This Film’ e criador da vodo.net)
Moderador: André Deak (curador do eixo comunicação do Fórum da Cultura Digital Brasileira)

Ações auto gestionadas – tendas do hall

13h/14h
Intervenção artística – tendas do hall

14h/17h
Plenária de Arte – Sala Petrobrás

Seminário de Economia da Cultura Digital – Sala BNDES
Palestrantes:
. Daniel Granados (Producciones Doradas)
. Pablo Capilé (Circuito Fora do Eixo)
. Ladislaw Dowbor (Economista e professor da PUC-SP)
. Ronaldo Lemos (Professor de direito da FGV-Rio)
. Juliana Nolasco (Coordenação de Economia da Cultura – MinC)
Moderador: Oona Castro (curadora do eixo economia do Fórum da Cultura Digital Brasileira)

Ações auto gestionadas – tendas do hall

a partir das 21h
Ação musical – lona de circo externa

21/11 – Sábado

9h/17h
Credenciamento/ inscrição

9h/12h
Transmissão da sala BNDES na Sala Petrobrás

Contexto Internacional da Cultura Digital – Sala BNDES
Palestrantes:
. Raquel Rennó (pesquisadora de arte digital e integrante da Associaçao Cultural de Projetos em Cultura Digital ZZZinc, de Barcelona e do International Center for Info Ethics, da Alemanha)
. David Sasaki (diretor do Rising Voices)
. Ivo Corrêa (Responsável pelas políticas públicas e governamentais da Google Brasil)
. Alfredo Manevy (Secretário executivo do Ministério da Cultura)
. Amelia Andersdotter (membro do Partido Pirata Sueco)
Moderador: Álvaro Malaguti (gerente de projetos da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP)

Transmissão da sala BNDES nas tendas do hall

12h/14h
Encerramento

14h/17h
Cerimônia de encerramento – Sala BNDES
Entrega do resultado do trabalho realizado ao Ministro da Cultura, Juca Ferreira
Atividades culturais – lona de circo externa

http://culturadigital.br/blog/2009/11/09/programacao-do-seminario-internacional-do-forum-da-cultura-digital/

sábado, 14 de novembro de 2009

Convite - Debate A CINELÂNDIA DA TIJUCA

Prezados colegas e professores,

Convido vocês para o debate A CINELÂNDIA DA TIJUCA, que acontecerá na próxima quarta-feira, dia 18, às 18h, no Sesc Tijuca (Rua Barão de Mesquita, 539 - Tijuca). O evento tem como objetivo discutir com o público a relação entre a Tijuca - bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, que este ano completa 250 anos - e os cinemas de rua que existiram na região por quase todo o século XX, atualmente extintos.

Na mesa, estaremos eu, Talitha Ferraz (mestre em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ e autora do livro "A Segunda Cinelândia Carioca: cinemas, sociabilidade e memória na Tijuca"), Hernani Heffner (curador da cinemateca do MAM-Rio), Ivo Raposo (fundador da réplica do Metro-Tijuca em Conservatória, Cine Centímetro) e Vinicius Reis (diretor do filme Praça Saens Peña, que estreia em dezembro). Haverá após o debate a exibição do filme "Rio de Cinemas".

Como equipamentos coletivos de lazer que promoviam a ocupação profícua do espaço urbano, os cinemas de rua tijucanos desapareceram completamente do cenário, tal como aconteceu em vários bairros do Rio de Janeiro e em demais cidades brasileiras nos últimos anos. O fechamento desses locais da espectação cinematográfica ocasionou uma mudança drástica nos hábitos dos moradores e transeuntes da Tijuca, assim como na paisagem urbana de seu ponto central, a Praça Saens Peña, que chegou a ser apelidada, na metade do século XX, de Segunda Cinelândia Carioca, por conta do elevado número de movie palaces e poeirinhas localizados ao seu redor.


LANÇAMENTO DO LIVRO - DIA 25/11:
Aproveito e já convido todos vocês para noite de lançamento do livro A SEGUNDA CINELÂNDIA CARIOCA: CINEMAS, SOCIABILIDADE E MEMÓRIA NA TIJUCA (Editora Multifoco, 322 p.), fruto de minha dissertação de mestrado apresentada ao PPGCOM da ECO-UFRJ, sob a orientação da professora Janice Caiafa. Será no dia 25/11, quarta-feira seguinte ao debate, das 19h às 23h, no Espaço Multifoco, que fica na Rua Mem de Sá, 126, Lapa, Rio de Janeiro. Em breve, envio o convite.


Aguardamos a sua presença!

Abraços,
Talitha Ferraz

Manoel de Oliveira receberá Honoris Causa e fará conferência na UFMG

Cineasta português Manoel de Oliveira receberá Honoris Causa e fará conferência na UFMG
sexta-feira, 13 de novembro de 2009, às 17h32

Aos 101 anos de idade, com mais de 50 filmes realizados, o português Manoel de Oliveira estará na UFMG no próximo dia 26 de novembro, para receber o título de Doutor Honoris Causa e fazer conferência como parte do ciclo Sentimentos do Mundo.

A partir das 17h, no auditório da Reitoria (campus Pampulha), Mnoel de Oliveira vai participar de mesa-redonda com o tema Palavra, imagem, utopia, ao lado do professor da UFMG César Guimarães; de Mateus Araújo, doutor pela UFMG e pela Sorbonne e professor de cinema na França, e do professor da Universidade de Roma Tor Vergata, na Itália, Aniello Avella. Em seguida, o diretor português receberá o título e iniciará a conferência Reflexões sobre a condição humana.

Admirador do cineasta dinamarquês Carl Dreyer (1889-1968) e de Glauber Rocha, que considera "inesquecível, o mais brasileiro dos realizadores", Manoel de Oliveira já lançou um filme este ano – Singularidades de uma rapariga loura, baseado no conto homônimo de Eça de Queiroz – e já prepara nova produção. Pouco conhecido do grande público no Brasil, Manoel de Oliveira é muito respeitado em países como a Itália, a França e a Espanha. A singularidade estética de suas obras faz do cineasta um dos mais originais representantes de um cinema autoral, que tem na literatura importante fonte de inspiração.

Manoel de Oliveira recebeu inpúmeros prêmios, como o Leão de Ouro nos festivais de Veneza de 1985 e 2004 e a Palma de Ouro em Cannes em 2008. Vinte de seus títulos (15 longas-metragens e cinco curtas) foram realizados a partir dos anos 1980. Aniki Bobó (1942), Acto da primavera (1963), Amor de perdição (1979), Palavra e utopia (2000) e Um filme falado (2003) são alguns de seus principais filmes.

Sentimentos do Mundo
Em 2007, ao celebrar seus 80 anos de existência, a UFMG iniciou o Ciclo de Conferências Sentimentos do Mundo, que recebeu artistas, intelectuais e pesquisadores de renome internacional, e de várias áreas do conhecimento, como a cantora Maria Bethânia, o cineasta David Lynch, o multiartista Arnaldo Antunes, a ambientalista Danielle Mitterrand e o escritor Boaventura de Sousa Santos.

(Com Assessoria de Imprensa da UFMG)

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

ausência amanhã (13/10)

Infelizmente não poderei estar com vcs amanhã por conta de problemas em São Paulo. Amanhã a Paula, minha monitora, vai adiantar a exibição de um filme referente à Escola de Montagem Soviética ou Construtivismo Russo. A apresentação dos textos de cinema clássico fica automaticamente adiada para a próxima semana (20/10). Seguem abaixo os textos que eu gostaria que fossem distribuídos para duplas amanhã. Eles devem ser apresentados só na terça (27/10). Portanto, as duplas terão duas semanas para preparar os seminários. Os textos estão no livro A Experiência do Cinema, do Ismail Xavier (org.). Eu disponibilizei esse livro em PDF no www.4shared.com . O link para download é http://www.4shared.com/file/109970015/aa58b996/A_experiencia_do_cinema_-_Ismail_Xavier.html . Qq problema por favor me escrevam.

Dupla 1:
PUDOVKIN, Vsevolod. “Métodos de tratamento do material (montagem estrutural)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 57-65.

Dupla 2:
VERTOV, Dziga. “NÓS – variação do manifesto (1922), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 245-251.
---------------------. “Resolução do Conselho dos três (10/4/23), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 252-259.

Dupla 3:
VERTOV, Dziga. “Nascimento do cine-olho (1924)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 260-262.
---------------------, “Extrato do ABC dos kinoks”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 263-266.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

AULA HOJE 6/10

Na aula de hoje será exibido o filme No Tempo das Diligências (Stagecoach), de John Ford. A fita VHS está sobre a minha mesa, na minha sala, e a secretaria já foi avisada que um aluno irá buscar a fita mais equipamento para projeção. Qq problema me procurem por e-mail. Nos vemos semana que vem!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A GRUTA: Filme interativo no Festival do Rio

A GRUTA
um filme-jogo onde o destino da trama depende de você:

cada espectador que for à sala de cinema receberá uma espécie de controle remoto, com o qual participará do suspense em 30 momentos da trama.

SEX (2/10) 16:45 Espaço de Cinema 2 [EC245]
SEX (2/10) 23:00 Espaço de Cinema 2 [EC248]

A GRUTA (A Gruta)
de Filipe Gontijo. Com . Brasil, 2008. 60min.
O jovem casal Luisa e Tomás decide passar uns dias na fazenda da família dela, onde mora o caseiro Tião. Quando encontram um filhote de porco na gruta do terreno, a tranquilidade se aproxima do fim. Um deles passa a apresentar comportamentos estranhos, e Tião acredita que estão possuídos por demônios. Aos poucos, desconfiam que a resposta pode estar nas sombras da gruta. Filme interativo, no qual o espectador, através de um controle, participa da história, alterando seu desdobramento. A Gruta pode durar de 5 a 45 minutos, de acordo com as escolhas do público.
Midnight (VO) - 16 anos

“Fui pesquisando e descobri essa tecnologia no Rio de Janeiro. Chama-se powervote. Os controles são pequenos, com botões contendo números de 1 a 10. Geralmente, ele é usado em seminários e palestras. Como estávamos querendo um sistema diferenciado para apresentar o filme no festival, já que temos a oportunidade de alcançar um público maior, achei que esse era o formato ideal”, lembra o diretor Felipe Gontijo.

A fita conta a história dos jovens Luísa (Poliana Pieratti, de Nada Consta) e Tomás (Carlos Henrique, de O Último Raio de Sol). Certo dia, os dois decidem passear na fazenda da família da moça. Por lá, vive o caseiro Tião (André Deca). O sossego procurado pelo casal é quebrado quando eles vêem um filhote de porco na gruta e coisas estranhas acontecem com eles no local. Para a seleção do elenco, foram feitos vários testes. Queríamos um par jovem e surgiram muitos atores que não se encaixaram”, conta o diretor. O porquinho que “interpreta” Dadinho foi treinado por Filipe durante três meses.

A interação do público com A Gruta funciona da seguinte maneira: logo de início, o espectador tem a oportunidade de escolher sobre qual perspectiva assistirá ao filme, que, dependendo da escolha, pode durar de cinco a 40 minutos. Pode-se optar pela visão de Tomás ou de Luísa. No meio do filme, o espectador também pode decidir trocar de personagem. O filme tem 11 finais diferentes e vários entroncamentos que levam sempre à gruta.

Filipe, autor do roteiro, buscou inspiração na literatura para criar os personagens de A gruta: Tomás, por exemplo, foi baseado no conto As Armas Secretas, do argentino Julio Cortazar. Já Luísa se inspirou no famoso poema O Corvo, de Edgar Allan Poe. Para criar o caseiro sinistro vivido por Deca, no entanto, ele recorreu a uma história real. Gontijo montou a trama de Tião lembrando caso que chocou Brasília em 2004, quando um empregado assassinou os patrões em Ceilândia.

Para filmar A Gruta, equipe técnica e atores foram para a Gruta da Lapa, a 70km de Brasília.


Filipe Gontijo nasceu em 1980, em Brasília. Estudou publicidade na Universidade de Brasília de 2000 a 2005. Em 2006, seu curta-metragem A Volta do Candango conquistou o prêmio de Melhor Diretor no Festival de Brasília. É um dos fundadores da TV Universitária de Brasília e trabalha como roteirista e diretor de videoclipes e comerciais.

http://www.filme-jogo.com/

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

DEBATE: ARTE DIGITAL

publicado originalmente por Cicero Inacio da Silva em http://culturadigital.br/blog/2009/09/25/debate-sobre-arte-digital-em-juiz-de-fora/

DEBATE PÚBLICO, GRATUITO E ABERTO SOBRE ARTE DIGITAL

A curadoria de Arte Digital do Fórum da Cultura Digital Brasileira, uma iniciativa do Ministério da Cultura (MinC) em parceria com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) convida para o debate sobre Formação, Produção, Difusão e Inserção da Arte Digital na cultura brasileira com a participação de curadores, artistas, educadores e pesquisadores da área no país. A proposta do debate é refletir sobre as necessidades do campo e apresentar soluções para os problemas que serão apontados no encontro.

As questões a serem debatidas no seminário são:

- delimitação do campo: o que é arte digital?
- diagnósticos: quais são os problemas? quais as perguntas que precisamos fazer?
- formulações e propostas: quais políticas públicas devem existir? que ações este grupo deveria tomar? quais pressões deveríamos fazer?

A intenção final desse encontro e do Fórum como um todo é formular um documento listando e propondo ao MinC uma política cultural para a área de Arte Digital.

PROGRAMA

19h30 Abertura com Cicero Inacio da Silva (Curador de Arte Digital no Fórum da Cultura Digital Brasileira)

19h50 Videoconferência sobre o Fórum da Cultura Digital Brasileira com Rodrigo Savazoni (Coordenação Executiva do Fórum da Cultura Digital Brasileira) e André Deak (Curador de Comunicação do Fórum da Cultura Digital Brasileira).

20h30 Debate sobre arte digital e comunicação com Alfredo Suppia (professor do BI do Instituto de Artes e Design e do Mestrado em Comunicação, FACOM, UFJF) e Francisco Paoliello Pimenta (Coordenador do Programa de Pós-graduação em Comunicação, FACOM, UFJF)

DATA: 02/10/2009

LOCAL: Museu de Arte Moderna Murilo Mendes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

HORÁRIO: 19h30 às 22 horas

Apoio:
Universidade Federal de Juiz de Fora

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

certificados "Bordas Fora" e I SIPAD

Os certificados de participação no evento "Bordas Fora" e no I SIPAD podem ser retirados comigo a partir da próxima terça-feira (22/09). De quarta em diante poderão ser retirados na secretaria. Há certificados de participação (para quem assistiu às mesas e assinou lista de presença) e de apresentação de trabalho no SIPAD.

excursão SOCINE

Estou tentando conseguir o micro-ônibus pra levar a gente pra SOCINE, e enquanto isso verificando a disponibilidade da Pousada dos Franceses em alojar a turma de 6 a 11 de outubro. A pousada fica perto da Av. Paulista e atrás do MASP. A idéia é que cheguemos no dia 6 à noite e retornemos dia 11 (domingo) pela manhã. No sábado poderíamos fazer uma visita à Cinemateca Brasileira. Estimo que os gastos sejam, em aproximadamente, R$ 36,00 (diária hospedagem) + R$ 20,00 (diária alimentação) + inscrição no evento (R$ 50,00). Isso dá algo em torno de R$ 330,00. Quem for de verdade deverá assinar outra lista, que passarei na terça que vem, durante minhas aulas.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

download de História do Cinema Mundial

O texto sobre Primeiro Cinema de Flávia Cesarino, incluído no livro História do Cinema Mundial, de Fernando Mascarello (org.), pode ser baixado no www.4shared.com. Basta buscar o título do livro o fazer o download. Menos um xerox pra nós.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Aula semana que vem: normal até segunda ordem

De segunda a quarta-feira (31/8 a 2/9) estarei participando de banca examinadora em concurso para admissão de professor no IAD. Isso toma um tempo danado e pode ser difícil falar comigo. De toda maneira, estarei os 3 dias no IAD e pretendo dar minhas aulas, na medida do possível. Muito provavelmente vou passar uma seleção de filmes de Georges Méliès e Segundo de Chomón. Não gostaria de desmarcar a próxima aula porque já estamos com calendário apertado. Por favor confiram o blog na noite de segunda-feira. Se o cancelamento da aula for absolutamente necessário, eu aviso aqui.

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE ARTES E DESIGN
DEPARTAMENTO: ARTES E DESIGN
DISCIPLINA: Teoria do Cinema
CÓDIGO:
CARÁTER:( ) Obrigatório ( ) Eletivo
CRÉDITOS:
CURSO: Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design
NÚMERO DE ALUNOS:
PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL: Alfredo Suppia

EMENTA
Esta disciplina consiste numa introdução a algumas das principais teorias do cinema, por meio da reflexão sobre a obra de autores que pensaram a arte, o fazer, a técnica e a recepção cinematográfica ao longo do século XX. Assim, os alunos serão estimulados a conhecer e debater sobre o que já se pensou a respeito de primeiro cinema, cinema clássico, gêneros cinematográficos, documentário, ilusionismo, realismo, cinema moderno, modos de recepção e outros tópicos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVO GERAL: Introduzir o aluno nas reflexões acerca da arte e técnica cinematográficas, desenvolvendo um panorama histórico e teórico do cinema em face da análise de filmes importantes e com base em bibliografia teórica indicada.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Fomentar a associação do conteúdo discutido ao contexto das Artes e do Design em linhas gerais e/ou específicas, situando o conhecimento sobre cinema/audiovisual no campo mais amplo da cultura e dos processos criativos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULAS TEÓRICAS 20h

PARTE I

1. apresentação/introdução. O que é cinema? Introdução à teoria do cinema. Distribuição dos seminários. (18/8/2009)

AUMONT, Jacques. A Estética do filme. Campinas, Papirus, 1995. pgs.19-87.
ANDREW, Dudley. Teorias do Cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1989.
STAM, Robert. Os Antecedentes da Teoria do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 24-32.
-------------------. O Cinema e a Teoria do Cinema: Os Primórdios. In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 33-36.

Exibição comentada/debatida: filmes dos irmãos Lumière


2. Pré-cinemas. O primeiro cinema. O conceito de ‘atração’. Espetáculo e domesticação. (25/8/2009)

AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionário Teórico e Crítico de Cinema. Campinas: Papirus, 2003, 3ª ed.
COSTA, Flavia Cesarino. O Primeiro Cinema - espetáculo, narração, domesticação. São Paulo, Azougue Editorial, 2005.
JOURNOT, Marie-Thérèse. Vocabulário de Cinema. Lisboa: Edições 70, 2005.
PERKINS, V.F. A Critical History of Early Film Theory, In: NICHOLS, Bill. Movies and Methods. Berkeley/Los Angeles: Univ. of California Press, 1976, pp. 401-421.
STAM, Robert. A Teoria da Primeira Época do Cinema Mudo, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 37-48.
-------------------. A Essência do Cinema, In: Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 49-53.
-------------------------------. Primeiro Cinema, In: MASCARELLO, Fernando (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006, pp. 17-52.

Exibição comentada/debatida: filmes de Georges Méliès


3. O que é cinema clássico? A estruturação clássica da narrativa cinematográfica. A conquista do narrar/ação por David Griffith: simultaneidade e decomposição espacial. Montagem alternada. (1º/9/2009)

Exibição comentada/debatida: O Nascimento de uma nação (D.W. Griffith, 1915).


4. O que é cinema clássico? A estruturação clássica da narrativa cinematográfica. A conquista do narrar/ação por David Griffith: simultaneidade e decomposição espacial. Montagem alternada. (8/9/2009)

AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionário Teórico e Crítico de Cinema. Campinas: Papirus, 2003, 3ª ed.
BORDWELL, David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 277-302.
JOURNOT, Marie-Thérèse. Vocabulário de Cinema. Lisboa: Edições 70, 2005.
MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico. São Paulo: 2004
--------------------. O Match-Cut. In: BENTES, Ivana (org.), Dos Lumière ao Cinema Digital
VIVEIROS, Paulo. Griffith: o desenvolvimento e a consolidação da narrativa, In: A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 29-37.
------------------------. Hollywood e a matriz do cinema clássico. In: A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 83-96.


5. Cinema clássico. Exibição comentada/debatida: No Tempo das Diligências (John Ford, 1939) (15/9/2009)


6. A narrativa clássica (22/9/2009)

a) O plano-ponto-de-vista.
AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionário Teórico e Crítico de Cinema. Campinas: Papirus, 2003, 3ª ed.
BROWNE, Nick. O Espectador-no-texto: a retórica de 'No tempo das diligências'. In: RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 229-250.
BRANIGAN, Edward. “O Plano-ponto-de-vista”. Teoria Contemporânea do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC, 2005, pp. 251-276.
JOURNOT, Marie-Thérèse. Vocabulário de Cinema. Lisboa: Edições 70, 2005.

Filmes:
No tempo das diligências (John Ford, 1939).
Contos de Tóquio (Yasujiro Ozu, 1953)


7. As experiências formais do construtivismo russo e a noção de montagem. (29/9/2009)

Exibição de filme: O Homem da Câmera (Dziga Vertov, 1929)

ANDREW, Dudley. Introdução às principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: JZE, 1989
MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
PUDOVKIN, Vsevolod. “Métodos de tratamento do material (montagem estrutural)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 57-65.
----------------------------. “Os métodos do cinema”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 66-70.
----------------------------. “O diretor e o roteiro”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 71-73.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
VERTOV, Dziga, “NÓS – variação do manifesto (1922), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 245-251.
---------------------, “Resolução do Conselho dos três (10/4/23), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 252-259.
---------------------, “Nascimento do cine-olho (1924)”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 260-262.
---------------------, “Extrato do ABC dos kinoks”, In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 263-266.
VERTOV, Dziga, “NÓS – variação do manifesto (1922), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 245-251.
---------------------, “Resolução do Conselho dos três (10/4/23), In: XAVIER, Ismail (org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983, pp. 252-259.
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VIVEIROS, Paulo. A Escola Soviética, In: A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 29-37.
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8. exibição comentada/debatida: O Encouraçado Potemkin (S. Eisenstein, 1925) (06/10/2009)


9. As experiências formais do construtivismo russo e a noção de montagem (cont.). S.M. Eisenstein (13/10/2009)

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
EISENSTEIN, Sergei. “Dramaturgia da forma do filme”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 49-71.
--------------------------. “A quarta dimensão do cinema”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 72-78.
--------------------------. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.
--------------------------. “Dickens, Griffith e Nós”, In: A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 176-224.


10. exibição comentada/debatida: Kiss me deadly (Robert Aldrich, 1955) (20/10/2009)


11. O gênero no cinema norte-americano: western, o filme musical, film noir, ficção científica. (27/10/2009)
ALTMAN, Rick. A Semantic/Syntatic Approach to Film Genre, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 26-40.
BUSCOMBE, Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS, Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.
COLLINS, Richard. Genre: A Reply to Ed Buscombe, In: NICHOLS, Bill. Movies and Methods. Berkeley/Los Angeles: Univ. of California Press, 1976, pp.157-163.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
GEADA, Eduardo. Cinema e transfiguração. Lisboa: Horizonte de cinema, 1978.
PERDIGÃO, Paulo. “Ficção científica no cinema: A moral da era atômica”, Revista de Cultura Vozes, ano 66, jun/jul 1972, nº 5, pp. 365-72.
SCHRADER, Paul. Notes on Film Noir, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 169-182.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
TODOROV, Tzvetan. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
TUDOR, Andrew. Genre, In: GRANT, Barry Keith, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 3-10.
TURNER, Graeme. A Narrativa no Cinema, In: Cinema como Prática Social, São Paulo: Summus, 1997, pp. 72-96.

Filmes:
Run of the Arrow (Samuel Fuller, 1957)
Rastros de Ódio (John Ford, 1956)
Relíquia Macabra ou O Falcão Maltês (John Huston, 1941)
Os Corruptos (Fritz Lang, 1953)
Kiss me deadly (Robert Aldrich, 1955)
O Monstro da Lagoa Negra (Jack Arnold, 1954)


12. exibição comentada/debatida: Umberto D (Vittorio de Sica, 1952) (03/11/2009)

BAZIN, André. Uma grande obra: Umberto D, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 295-298.


13. O neo-realismo do pós-guerra. (10/11/2009)

BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.
------------------. Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 54-65.
-------------------. A Evolução da Linguagem Cinematográfica. In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 66-81.
-------------------. O Realismo Cinematográfico e a Escola Italiana da Liberação, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 233-257.
O Neo-realismo italiano MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.

Filmes:
Ossessione (Luchino Visconti, 1943)
Alemanha Ano Zero (Roberto Rossellini, 1948)
Paisà (Roberto Rossellini, 1946)
Roma Cidade Aberta (Roberto Rossellini, 1945)
Umberto D (Vittorio de Sica, 1952)
Ladrões de Bicicleta (Vittorio de Sica, 1948)


14. trabalho de análise fílmica (17/11/2009)


16. prova (24/11/2009)

AULAS PRÁTICAS 0h

METODOLOGIA DE ENSINO
O curso irá fornecer um panorama histórico da Teoria do Cinema com ênfase em seus aspectos contemporâneos. Serão exibidos filmes e imagens que ilustrarão os aspectos teóricos abordados. A Teoria do Cinema será vista como pensamento, conceito que acompanha a evolução estilística do cinema no século XX, tematizando as principais questões éticas e estéticas colocadas pela arte de narrar com imagens e sons. Recursos audivosiuais (projetor multimídia, DVD player, projeção de slides, apresentações em Power Point) serão ferramenta de ensino-aprendizagem.
Metodologia resumida: Aulas teóricas intermediadas pela exibição de trechos de filmes; exibição de filmes na íntegra ou de trechos dos mesmos, seguida de análise e debate.

ATIVIDADES DISCENTES
Elaboração e apresentação de seminários temáticos em horário de aula.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
3 notas:
1 seminário (individual ou em dupla)
1 trabalho de análise fílmica com emprego da teoria do cinema discutida (individual ou em dupla) (10/11/2009)
1 prova (individual) (17/11/2009)

SERÃO CONSIDERADOS COMO CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: aplicação e compreensão da bibliografia recomendada, aplicação e compreensão de bibliografia complementar fruto de pesquisa do aluno, performance na apresentação dos seminários e fluência nos textos entregues para avaliação.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALTMAN, Rick. Film/Genre. London: BFI, 1999.
ALTMAN, Rick. A Semantic/Syntatic Approach to Film Genre, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 26-40.
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GILLAIN, Anne. O cinema segundo François Truffaut. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
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GIACOMANTONIO, Marcello. Os Meios Audiovisuais. Lisboa: Edições 70, 1976.
MACHADO, Arlindo. Arte do Vídeo. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
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--------------------------. “As Imagens Técnicas: Da Fotografia à Síntese Numérica. Imagens, n. 3. Campinas: Editora da Unicamp, dez 1994, pp. 8-14.
MARQUES, Aída. Idéias em Movimento: Produzindo e realizando filmes no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
MATTOS, A.C. Gomes de. O outro lado da noite: filme noir. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo, Perspectiva, 1977.
--------------------. Linguagem e cinema. São Paulo: Perspectiva, 1971.
MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário. Lisboa: Moraes Editores, 1958.
PERDIGÃO, Paulo. “Ficção científica no cinema: A moral da era atômica”, Revista de Cultura Vozes, ano 66, jun/jul 1972, nº 5, pp. 365-72.
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SCHRADER, Paul. Notes on Film Noir, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 169-182.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
TODOROV, Tzvetan. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, [s.d.].
TUDOR, Andrew. Genre, In: GRANT, Barry Keith, Film Genre Reader. Austin: Univ. of Texas Press, 1986, pp. 3-10.
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VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ. Ensaio sobre a Análise Fílmica. Campinas: Papirus, 1994.
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WOLLEN, Peter. Signos e significação no cinema. Lisboa, Horizonte, 1979.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: A Opacidade e a Transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005, 3ª edição.
-------------------- (org.). A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 1983.
--------------------. O Cinema Brasileiro Moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001.



COMPLEMENTAR
BORDWELL, David. On the history of film style. Cambridge (EUA)/London: Hatvard University Press, 1997.
-------------------------, STAIGER, Janet e THOMPSON, Kristin. The classical Hollywood cinema: Film style & mode of production to 1960. London: Routledge, 1988.
BOWSER, Eileen. The transformation of cinema: 1907-1915. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press, 1994 (coleção History of American Cinema, vol. 2).
BRANIGAN, Edward. Point of view in the cinema. Berlin/New York/Amsterdam: Mouton Publishers, 1984.
CARDULLO, Bert. Bazin at work: major essays & reviews from the forties & fifties. New York/London: Routledge, 1997.
CARNEIRO, André. Introdução ao estudo da “science fiction”. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura/Comissão de Literatura, 1967.
CAUGHIE, John (ed.). Theories of authorship. London/New York: Routledge/BFI, 1981.
GUNNING, Tom. D.W. Griffith and the origins of American narrative film: The early years at Biograph. Urbana/Chicago: University of Illinois Press, 1994.
---------------------. “Uma estética do espanto: O cinema das origins e o espectador incrédulo”. Revista Imagens nº 5. Campinas: Ed. da Unicamp, ago/dez 1995, pp. 52-61.
KRACAUER, Siegfried. Theory of film - the redemption of physical reality. Princeton, Princeton University Press, 1997
KULECHOV, Lev. Kulechov on film. Berkeley, University of California Press, 1974.
MANNONI, Laurent. A grande arte da luz e da sombra: Arqueologia do cinema. São Paulo: SENAC/UNESP, 2003.
MUSSER, Charles. The emergence of cinema: The American screen to 1907. New York: Charles Scribner’s Sons, 1990 (coleção History of American cinema, vol. 1).