Programa
disciplina TEORIA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL II
Prof.
Alfredo Suppia
2o
semestre 2012
1.
INTRODUÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO DA TEORIA DO CINEMA.
2.
GÊNEROS CINEMATOGRÁFICOS. O gênero no cinema norte-americano:
western, o filme musical, o melodrama, o film noir, ficção
científica, etc. [20/4]
Apresentação
do texto:
BUSCOMBE,
Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS,
Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São Paulo:
Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.
STAM,
Robert. Alguns interrogantes sobre autoria e gênero. In: STAM,
Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus,
2003, pp. 144-151.
Filmes:
A Noite dos Mortos-Vivos ou O Monstro da Lagoa Negra.
3.
CINEMA DE AUTOR. A política dos autores e a teoria de autor. “Uma
certa tendência no cinema francês”
Apresentação
dos textos:
TRUFFAUT,
François. “Uma certa tendência do cinema francês”. In: O
Prazer dos Olhos: Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2005, pp. 257-276.
BUSCOMBE,
Edward. Idéias de autoria. In: RAMOS, Fernão (org.). Teoria
Contemporânea do Cinema vol. 1, pp. 281-294.
STAM,
Robert. O Culto ao Autor e a Americanização da Teoria do Autor. In:
STAM, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas:
Papirus, 2003, pp. 102-111.
Filmes:
Acossado ou Os Incompreendidos.
4.
SEMIOLOGIA DO CINEMA. Christian Metz.
Apresentação
dos textos:
METZ,
Christian. Cinema: língua ou linguagem? A Significação no
Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 45-110.
STAM,
Robert. O advento do estruturalismo e a questão da linguagem
cinematográfica. In: STAM, Robert. Introdução à Teoria do
Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 122-138.
5.
Prova.
6.
FEMINISMO.
Exibição
do filme Duelo ao Sol (1946),
de King Vidor.
Apresentação
dos textos:
STAM,
Robert. A intervenção feminista. In: STAM, Robert. Introdução
à Teoria do Cinema, pp. 192-201.
MULVEY,
Laura. Prazer Visual e cinema narrativo. In: XAVIER, Ismail (org.) A
Experiência do Cinema, pp. 437-454.
MULVEY,
Laura. Reflexões sobre “Prazer visual e cinema narrativo”
inspiradas por Duelo ao Sol, de King Vidor (1946). In: RAMOS,
Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema vol. I, pp.
381-392.
7.
COGNITIVISMO. O programa cognitivista. Neurocinemática. [11/5]
Apresentação
dos textos:
BORDWELL,
David. Estudos de cinema hoje e as vicissitudes da grande teoria. In:
RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema:
Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP, SENAC,
2005, pp. 25-70.
HASSON,
U. et al. Neurocinematics: The Neuroscience of Film. Projections,
Berghahn Journals, v.2., p. 1-26, 2008. Disponível em:
http://weblamp.princeton.edu/~psych/psychology/research/hasson/pubs/Hasson_Neurocinematics_2008.pdf
8.
TEORIA DO CINEMA DIGITAL. Cinema contemporâneo e novas tecnologias.
Cinema digital. Edição não-linear, etc.
Apresentação
do texto:
BELTON,
John. Digital Cinema: A false revolution.
MANOVICH,
Lev. “What is Digital Cinema?”, disponível em
http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html
Ryszard
W. Kluszczynski, Do filme à arte interativa: Transformações na
artemídia. In: DOMINGUES, Diana (org.), Arte,
Ciência e Tecnologia: Passado, presente e desafios.
Jeffrey
Shaw, O cinema
digitalmente expandido: o cinema depois do filme, In: LEÃO, L. O
Chip e o Caleidoscópio
9.
Revisão geral
10.
Prova 2
Bibliografia
básica
STAM,
Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus,
2003.
XAVIER,
Ismail (org.) A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro:
Graal/Embrafilme, 1983.
RAMOS,
Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema vol. I. São
Paulo: Senac, 2005.
___.
Teoria Contemporânea do Cinema vol II. São Paulo: Senac,
2005.
Lista
de leituras recomendadas Teoria do Cinema 1º sem/2012
ANDREW,
J. Dudley. As Principais Teorias do Cinema: Uma Introdução.
Rio de Janeiro: JZE, 19 , pp. 218-240.
BAZIN,
André. Ontologia da Imagem Fotográfica, In: O cinema. São
Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 19-26.
___.
Montagem Proibida, In: O cinema. São Paulo, Brasiliense,
1991, pp. 54-65.
___.
A Evolução da Linguagem Cinematográfica. In: O cinema. São
Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 66-81.
BELTON,
John. “Digital Cinema: A False Revolution,” October, 100,
Spring 2002, pp. 98-114
___.
“PAINTING BY THE NUMBERS : THE DIGITAL INTERMEDIATE”. Film
Quarterly 61.3, Spring 2008, pp. 58-65, disponível em
http://english.rutgers.edu/images/documents/faculty/belton-ja-2008.pdf
BORDWELL,
David. O Cinema Clássico Hollywoodiano: normas e princípios
narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea
do Cinema: Documentário e Narratividade Ficcional (vol. II). SP,
SENAC, 2005, pp. 277-302.
___.
“Estudos de cinema hoje e as vicissitudes da Grande Teoria”. In:
RAMOS, Fernão (org.) Teoria Contemporânea do Cinema II. São
Paulo: Senac, 2005, pp. 25-70.
BUCKLAND,
Warren. The Cognitive Semiotics of Film. Cambridge: Cambridge
University Press, 2000, pp. 1-25.
BUSCOMBE,
Edward, “A idéia de gênero no cinema americano”, In: RAMOS,
Fernão (org.), Teoria Contemporânea do Cinema, v. 2, São
Paulo: Ed. Senac, 2005, pp. 303-318.
COSTA,
Flavia Cesarino. Primeiro Cinema, In: MASCARELLO, Fernando (org.),
História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006, pp.
17-52.
EISENSTEIN,
Serguei. “Métodos de montagem”, In: A forma do filme. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 79-88.
---------------------------.
Do teatro ao cinema. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2002, pp. 15-26.
FLUSSER,
Vilém. A imagem. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio
D’água, 1998, pp. 27-32.
--------------------.
A imagem técnica. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio
D’água, 1998, pp. 33-38.
--------------------.
O aparelho. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio
D’água, 1998, pp. 39-48.
--------------------.
O gesto de fotografar. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa:
Relógio D’água, 1998, pp. 49-56.
--------------------.
A fotografia. Ensaio Sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio
D’água, 1998, pp. 57-64.
--------------------.
A distribuição da fotografia. Ensaio
Sobre a Fotografia.
Lisboa: Relógio D’água, 1998, pp. 65-72.
HASSON,
U. et al. Neurocinematics: The Neuroscience of Film. Projections,
Berghahn Journals, v.2., p. 1-26, 2008. Disponível em:
http://weblamp.princeton.edu/~psych/psychology/research/hasson/pubs/Hasson_Neurocinematics_2008.pdf
Ryszard
W. Kluszczynski, Do filme à arte interativa: Transformações na
artemídia. In: DOMINGUES, Diana (org.), Arte,
Ciência e Tecnologia: Passado, presente e desafios.
MANOVICH,
Lev. “What is Digital Cinema?”, disponível em
http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html
METZ,
Christian. Cinema: língua ou linguagem? In: METZ, Christian. A
Significação no Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp.
45-110.
NICHOLS,
Bill. A voz do documentário. In: RAMOS, Fernão (org.) Teoria
Contemporânea do Cinema II. São Paulo: Senac, pp. 47-68.
___.
Que tipos de documentários existem? In: NICHOLS, Bill. Introdução
ao Documentário. Campinas: Papirus, 2005, pp. 135-177.
RAMOS,
Fernão Pessoa. O que é Documentário? Disponível em
http://www.bocc.uff.br/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf
Jeffrey
Shaw, O cinema
digitalmente expandido: o cinema depois do filme, In: LEÃO, L. O
Chip e o Caleidoscópio
STAM,
Robert. A Teoria da Primeira Época do Cinema Mudo, In: STAM, Robert.
Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp.
37-48.
___.
A Essência do Cinema, In: STAM, Robert. Introdução à Teoria do
Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 49-53.
___.
Os Antecedentes da Teoria do Cinema. In: STAM, Robert. Introdução
à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 24-32.
___.
O Cinema e a Teoria do Cinema: Os Primórdios. In: STAM, Robert.
Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp.
33-36.
___.
O culto ao autor. In: STAM, Robert. Introdução à Teoria do
Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 102-7.
___.
A americanização da Teoria do Autor. In: STAM, Robert. Introdução
à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 108-111.
___.
A questão da linguagem cinematográfica. In: STAM, Robert.
Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp.
127-138.
___.
Alguns interrogantes sobre autoria e gênero. In: STAM, Robert.
Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp.
145-151.
___.
A mutação pós-estruturalista. In: STAM, Robert. Introdução à
Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 202-207.
___.
A teoria cognitivista analítica. In: STAM, Robert. Introdução à
Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 261-273.
___.
Pós-cinema: a Teoria Digital e os Novos Meios. In: STAM, Robert.
Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp.
345-358.
___.
A pluralização da teoria do cinema. In: STAM, Robert. Introdução
à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003, pp. 359-362.
TRUFFAUT,
François. “Uma certa tendência do cinema francês”. In: O
Prazer dos Olhos: Escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2005, pp. 257-276.
VERTOV,
Dziga. “Nascimento do cine-olho (1924)”, In: XAVIER, Ismail
(org.), A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983,
pp. 260-262.
VIEIRA,
João Luiz. As Vanguardas Históricas: Eisenstein, Vertov e o
Construtivismo Cinematográfico. In Ivana Bentes (org.). Ecos do
Cinema - de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,
2007, pp. 69-82.
XAVIER,
Ismail. (org.). A experiência do cinema. RJ, Paz e Terra,
2003.
___.
(org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
___.
O lugar do crime: a noção clássica de representação e a teoria
do espetáculo, de Griffith a Hitchcock. In: XAVIER, Ismail. O
Olhar e a Cena. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, pp. 59-84.
___.
A continuidade (match-cut)
e a montagem paralela no cinema de Griffith. In: Ivana
Bentes (org.). Ecos do
Cinema - de Lumière ao digital.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007, pp. 41-67.